No final do século 19, muitos movimentos operários e feministas lutavam por salários mais altos e por menores jornadas de trabalho (que chegavam a 15 horas diárias). Em 1911, um incêndio em uma fábrica nova-iorquina matou quase 150 trabalhadores – a maioria costureiras – por falta de segurança. Seis anos depois, no dia 08 de março, 90 mil operárias russas protestaram contra as más condições de trabalho e de vida e contra a participação do país na Primeira Guerra Mundial. Nos países ocidentais, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no começo do século XX e depois foi deixado de lado. Com o movimento feminista da década de 60, a celebração da data foi retomada, e em 1977, foi reconhecida oficialmente pelas Organização das Nações Unidas (ONU).